Fazendo revoluções pela web

Vendo todo esse escândalo do maldito José Sarney na mídia, a gente pode observar a beleza que é a internet. Os meios de comunicação tradicionais [televisão, jornais, rádios] todos têm donos, donos que têm sua visão do mundo [de acordo com seus interesses, claro] e que querem publicar as coisas de forma que lhe agradem. Aqui não. A internet é livre [e foda-se a Lei Azeredo, a APCM, a RIAA e quem estiver no mesmo bonde] e a liberdade de expressão aqui é plena [se você achar que não é, vai no http://baywords.com/ – embora por enquanto não esteja aberto para registros- que lá não tem censura alguma].

Um dos comandantes dessa cruzada contra Sarney é Marcelo Tas (@marcelotas), uma das pessoas mais influentes da mídia atual [sendo que, no caso dele, ele não é fantoche de emissora e o programa que ele participa, o CQC, é bem mais livre pra falar mal dos outros], está comandando uma tropa de mais de 100 mil pessoas via twitter [claro que não são todos que entram no site e participam, mas é uma galerinha considerável, dá pra ser medida em milhares facilmente]. Por lá, circulam informações de todos, sempre repassadas pelo careca e que acabam ricocheteando por toda a web brasileira [não tooda, mas um bocado de gente lê].

A revolta que está sendo fomentada pelo povo atinge o país inteiro, já que até quem mora nas regiões mais remotas do Brasil tem acesso à internet, ainda que de forma bastante precária. Podemos mobilizar uma nação [ou mais nações, dependendo da amplitude do problema] com simples mensagens na web, que podem transformar-se em debates e num fluxo de troca de informações impressionante, tudo a um preço ínfimo [se a média do preço da assinatura  mensal de uma internet banda larga aqui for R$100, por exemplo, dá R$3,33 por dia ou R$0,14 por hora – preço que nem se compara com o custo de enviar cartas, imprimir jornais de discussão ou telefonar] e com uma eficiência enorme. Hoje, dar uma opinião é a coisa mais fácil do mundo: a maioria dos sites tem espaço para comentários e lá mesmo pode acabar ocorrendo um debate entre os leitores [e, por que não, o autor] que pode vir a tornar-se algo mais sério.

Por sinal, pensei agora no Porto Musical, evento de música e tecnologia que teve aqui em Recife. O custo de uma convenção dessas deve ser centenas de vezes maior do que se fosse criado um ambiente na web em que os palestrantes pudessem publicar suas palestras e as pessoas comentarem numa espécie de chat, seja ele com áudio e vídeo ou não. É claro que é diferente e não tem a mesma interação que teria num ambiente real, mas isso é detalhe, já que a troca de informações vai ser a mesma. Imagino, num futuro muito breve [apesar de ser possível agora, se quisessem], fóruns e convenções [seja lá qual for a diferença entre um fórum e uma convenção] pela internet com dezenas [quiçá centenas] de webcams conectadas. Além dessa parte presencial, é importante também a escrita, com locais para publicarem textos, comentários e fomentar discussões.

Não é difícil implantar algo desse tipo que eu acabei de dizer [pode ser até que já exista algo igual, embora eu não conheça], mas por enquanto a ideia de transformar esse virtual em ‘realidade’ bate de frente com o pensamento de que as pessoas ainda não estão o suficiente acostumadas com a internet. Claro que há algumas ferramentas mais complexas e que não são todos que as dominam, mas creio que boa parte da população [acho que dos brasileiros são 40 e poucos milhões conectados habitualmente] tenha capacidade de aprender a postar [abrasileiramos esse verbo, uhul] vídeos, textos, fotos, etc. Com pouco tempo pode-se jogar tudo aos ares, mais precisamente às nuvens e evitar todo esse gasto que há atualmente.

Por sinal, eu tava falando [mal] de Sarney e pulei pra um assunto meio nada a ver… mas é assim mesmo quando um texto é espontâneo. Aqui não tem gesso pra moldar o que vou escrever. Só sei que, se o agito continuar do jeito que está, muitos protestos e passeatas ocorrerão e esse maldito filho do capeta vai cair. E Lula cada vez me irrita mais ao defender ele, ao sancionar MPs que tornam grileiros proprietários legítimos de terras ocupadas ilegalmente, etc. Mesmo que houvesse uma terceira eleição, não votaria nele nem a pau [e que venha uma família petista falar, já tou vendo..].

Não tenho mais nada a dizer, por enquanto.

Ugo.

Faith No More – The Real Thing [vim descobrir Faith No More agora, por que demorei tanto? :~~]

Eu queria ser Oficial de Justiça do Inferno

Por mais bizarro e espantador que pareça esse texto [principalmente pra minhas pacíficas famílias que provavelmente vão ler e se abismar com a minha falta de delicadeza aqui], é algo bem sincero. Esse post não é por causa de trauma ou alguma coisa [se bem que o maldito que roubou meu relógio enquanto eu estava dentro do ônibus iria para o inferno em minha regência também]. É só porque, enquanto a gente vai vivendo, vão acontecendo coisas que acabam por ir fazendo com que eu vá tramando os planos mais malvados em relação a essa galera do mal [e é aí que minha mãe, integrante ativa do grupo de defensores dos direitos humanos vai entrar rasgando pra cima de mim]

Pois bem, definindo o inferno: aquele lugarzinho bíblico caliente [embora eu não acredite, porque a única coisa que eu sei com certeza é que acima da gente há o céu – no inglês é chamado de sky, enquanto o outro ‘céu’ se chama heaven] em que a galera sofre de uma maneira bem porreta. Vou mandar essa galera que vai ser citada no próximo parágrafo pra lá, vai que eles aprendam no melhor estilo sistema penitenciário brasileiro [“São várias as finalidades que o regime prisional visa alcançar. Augusto Thompson enumera essa multiplicidade de fins em: ‘confinamento, ordem interna, punição, intimidação particular e geral e regeneração‘” diz esse texto aqui]. Fica aqui definido que o meu objetivo é a regeneração dos meus queridos infernizados. Eles vão pra lá pra pensar no que fizeram e depois de muita reflexão, quem sabe eu não ‘pesque’ [já que eles tão lá embaixo] eles de volta, afinal eu sou bastante piedoso também.

Quem seriam os sorteados, então? Primeiramente, os que me levaram a esse pensamento: malditos pichadores de muros. Estava passando de ônibus pela Agamenon e quando vi o muro da escola pública que eu fiz minha prova do ENEM há quase 2 anos, ele tava todo pichado. Somei isso também ao anúncio da reforma da fachada da Celpe que também estava pichado por sabe-se-la-quem. Porque diabos uma pessoa picha o próprio nome? Não vou me aprofundar sobre isso porque dá pra falar tão mal deles que eu consigo escrever um novo post só descendo o sarrafo neles.

Tem também os ladrões [e é aí que vem o papo humanitário severo]. Por mais que  a cidade, o estado, o país ou seja lá quem não tenha dado condições a todos de viverem com o básico necessário, nada justifica uma pessoa roubar e, dependendo do caso, matar. Não justifica nem a pau! O direito de uma pessoa acaba quando começa o de outra, independente do status social e da situação em que a pessoa se encontra [seja lá com fome, com sono, com dores, com o que quiser]. Todo dia eu vejo um bocado de gente que consegue se virar pra arranjar o seu trocado, seja vendendo canetas, pipoca, chocolate, bombom, etc. no ônibus, seja trabalhando das mais diferentes maneiras. Repito: nada justifica uma pessoa roubar algo da outra. Então os ladrões vão queimar junto aos pichadores também.

Das classes majoritárias [é praticamente impossível elencar todos os que merecem um ‘ticket to ride‘ no inferno], os políticos corruptos tem lugar reservado lá com absoluta certeza. Eles estão encaixado no caso dos ladrões, mas sem o pretexto de não terem sido dadas condições para o sustento de sua família e de si próprio. Ou seja, apesar de terem condições de educar seus filhos nas melhores escolas, de garantir a saúde e o lazer da família inteira, saem roubando de nós o nosso suado dinheirinho [e isso em quantidades absurdas que nenhum ladrão-de-rua conseguiria]. Esses malditos, sem direito a prisão especial. Vão queimar no mesmo caldeirão com os pichadores e os ladrões-de-rua.

Padres pedófilos. Esses vão com gosto! Já não basta a importância que tem para uma enorme quantidade de pessoas, esses malditos ainda são exageradamente hipócritas [todos nós temos um realzinho de hipocrisia, não adianta negar] ao ir contra muito do que pregam e ao abusar de crianças inocentes de maneiras bizarras e que nem o Mr. Satan [quiçá meu chefe] imaginaria. Os pedófilos [incluindo Michael Jackson obviamente, me contradiga o juiz ou não] vão no mesmo bote queimar nas caldeiras do capeta!

Junto com essa galera daí de cima, todos os terroristas estariam incluídos [logicamente, o terrorista-mor George W. Bush tem uma vaga especial garantida pra queimar -nesse caso- nos mármores do inferno]. Matar uns aos outros por causa de ideologias/prevenção-do-terrorismo [leia-se petróleo] é algo que ultrapassa facilmente a idiotice. É a ganância que assola a humanidade e faz com que milhares [quiçá milhões, não sou o IBGE] de inocentes tenham morrido e que morram a cada dia. Faz parte da mesma trupe der Mein Führer Adolph Hitler e todos seus comparsas. Eu levantaria todos do cemitério, reviveria-os e mandaria a galera todinha lá pra queimar junto com o resto do povo. Malditos foram esses que mataram milhões pra propagar uma ideologia totalmente escrota que nunca deveria ter sido levada a sério [mesmo considerando a situação histórica da Alemanha, que daria muito pano pra manga].

Eu acho que esses são os principais que eu, num mandato de Oficial de Justiça do Inferno, mandaria pra virar churrasquinho [ou como diria Gera, ‘pra queimar na chapa, no sal e sem óleo, que é pra arder mais]. Relembro que o objetivo é fazer com que eles repensem na vida, assim como preceitua o nosso Sistema Penintenciário Brasileiro. O sofrimento é só parte da terapia… tenho quase certeza que depois de um tempinho tava todo mundo bom de novo e pronto pra voltar pra terra e viver como gente normal!

Ugo.

Dave Matthews Band – The Central Park Concert [um dia eu acho o DVD desse show, já vi o CD bem salgadinho na Livraria Cultura, mas o DVD tá difícil].

LangenscheidtsTaschenwörterbuch, a sociedade do espetáculo.

Hoje, trocando emails com meu avô, ele veio me falar sobre a palavra LangenscheidtsTaschenwörterbuch, que nada mais é do que dicionário [Wörterbuch] de bolso [Taschen] da editora Langescheidt. Isso, por mais bizarro que pareça, é normal para os alemãos, tanto é que, segundo meu avô, há menos de 5 anos já tentaram separar as palavras e não deu certo, já que a galera não quis.

Aí eu pensei em pensar sobre exageiros. Vivemos numa sociedade em que o espetáculo reina e que as pessoas fazem questão de parar para aplaudir. Qualquer fato pode ser modificado e propagado para o mundo todo facilmente e, para completar, a própria imprensa não dá o exemplo. A gente vê que muitos fatos são distorcidos a torto e a direito só para causar sensacionalismo e, consequentemente, a atenção dos leitores/ouvintes/espectadores.

Toda essa sistemática dessa parte do jornalismo/publicidade modernos [que foram subornados pelo capitalismo]  me incomoda bastante. Colocam na televisão mulheres sem 1 real de conhecimento/inteligência/merecimento para apresentar programas de televisão que sobrevivem do interesse de boa parte da massa por coisas inúteis, ridículas e, muitas vezes, mentirosas. Qual a graça de ver um programa desses? Qual a graça de prestar atenção a um programa que faz o que Ratinho fazia anos atrás?

Hoje em dia, a televisão praticamente virou um circo onde os macacos estão enjaulados dentro da telinha, sendo eles os apresentadores, os atores/atrizes/músicos/demais-artistas que participam e os espectadores do auditório, que em vez de serem os espectadores, nada passam de mais um monte de macaquinho que fica pulando quando vê banana lá na frente das câmeras. Parece até banana com canela de tanta maquiagem que o povo atola nas atrizes. No nosso circo, os espectadores ganharam um prefixo, agora são tele-espectadores. São os bestas que compram pipoca para ficar vendo [e vibrando] com o besteirol tosquíssimo que passa na frente deles, sem filtrar/criticar/comentar nada. Tudo o que é exibido é absorvido e assim vão virando zumbizinhos a la ‘macaco quer banana’. Querem mais e mais. Agradecem as emissoras, porque quanto mais macaco quer banana, mais anúncio publicitário vai ter pra vender ‘hidratante monange’ pros macacos ficarem hidratados.

Eu sinceramente não vejo a mínima graça e/ou utilidade pública nesses programas. Pra falar a verdade, já desacreditei da televisão faz um bom tempo. A minha coitada só liga pra ver os jogos do glorioso Sport Club do Recife e um ou outro filme quando a falta do que fazer bate recordes mundiais. Sempre fui ‘elitista’. Só via os canais a partir do 13 [que aqui em Recife é a Globo. sendo 2, 4, 6, 7, 9 e 11 SBT, Record, RedeTV, MTV, Band e TV Cultura respectivamente] em diante [do 14 pra cima são os canais da NET, que é paga]. Por que isso? Porque eu já tinha parado de ver noticiário há um bom tempo. Os filmes eu já tinha deixado de assistir porque eram todos dublados e dublagem é um saco. Só restavam as novelas [eu já fui noveleiro, admito!] e as da Globo eram bastante melhores. Quando cansei de ver novela, o que me restou? Quase nada. Só os sitcoms de primeira qualidade que a rede Bobo sempre produziu, e isso eu parabenizo a eles. A Grande Família, A Diarista, Os Normais e os mais recentes que eu não conheço muito bem, são programas muito bons, muito bem feitos e que merecem ser vistos. Além deles, tinha as transmissões dos jogos de futebol, mas eu só recorria ao canal 13 quando a SporTV não transmitia, e quando via, era no ‘mute’.

E toda essa brincadeira do sensacionalismo continua, já que a publicidade e o jornalismo [ambos seres deturpados filhos de estupros realizados pelo capitalismo] são seres mutantes que vão se adaptando a todas as formas de mídia possível. Na internet, também é bastante fácil ver sensacionalismo barato. Uma pessoa que acompanha constantemente sites de notícias vez por outra se depara com um título bem escandaloso feito ‘LangenscheidtsTaschenwörterbuch, a sociedade do espetáculo.’, quando o texto nada mais trata de um protesto contra esse mal que está impregnado dentro de nós e que só tem a intenção de chamar a nossa atenção para fatos irrelevantes, maçantes e absurdamente toscos. Se você é um sensacionalista que se enquadra nos parágrafos daí de cima, espero que você MORRA.

Ugo.

David Bowie – Diamond Dogs [tirando Sweet Thing, que é bizarra, é um cd do caralho.]

A indústria fonográfica tem tendências suicidas

Eu estava escrevendo um texto sobre a sociedade do espetáculo, mas ele acabou saindo um pouco da intenção original e virou isso.

Algo que me incomoda bastante hoje em dia é o que ocorre no mundo da música. Eu, apaixonado confesso por música, fico enojado quando vejo o quão retrógrada e bizarra é a indústria fonográfica. As gravadoras estão indo à falência porque juram que o modelo que tinham para fazer música era perfeito e duraria para sempre. Não previram nem acompanharam a onda da internet e do acesso global à informação, já que hoje em dia qualquer pessoa pode ouvir tanto uma música ‘demo’ gravada no computador de um adolescente de 15 anos habitante da Madagascar quanto ouvir o cd mais recente do artista pop mais famoso. Isso tudo de graça, bem mais rápido e cômodo do que ir a uma loja comprar.

[ Só um parágrafo explicativo: eu ainda compro cds. Acredito que, além do trabalho dos músicos, há todo o artwork, além de ter a sensação de que estamos ajudando um artista que merece. ]

Mas enquanto o acesso gratuito, ilegal ou não, foi popularizando-se, essas malditas associações, sejam elas a RIAA americana, APCM brasileira, etc. preferiram, em vez de readaptar o modelo de negócios arcaico para um novo esquema que entendesse como a informação circula hoje, preferiram atacar aqueles que foram classificados como ‘cibercriminosos’ por estarem disponibilizando cds, apresentações e filmes que nunca chegariam às nossas mãos de outra maneira. Não há como depender de lojas como Submarino, Lojas Americanas, Livraria Cultura, Saraiva, etc. pra achar raridades como, por exemplo, o álbum Nascimento da banda Perfume Azul do Sol, já que nenhuma dessas lojas jamais terá, nem por encomenda. Esse é um lado positivo do livre acesso à informação que vivenciamos hoje.

Em vez de planejarem como gerar receita dando acesso às pessoas a esses arquivos, esses executivos e advogados fracassados vão brincar de gato e rato com os internautas, principalmente os webmasters, mas parecem não se tocar que a quantidade de sites servindo como ‘espelhos’, que só fazem propagar mais ainda mais a informação, crescem exponencialmente, de um jeito que nunca vão conseguir parar isso.

Os mais espertos já começaram a fazer com que isso gerasse renda, mas não foram gravadora. Foram as próprias bandas, que viram que não daria certo ficar nesse modelo ultrapassado e sem futuro. Há várias bandas, principalmente as não-tão-famosas-assim, que disponibilizam seus álbuns na internet e, em vez de perderem dinheiro com isso, ganham uma grande leva de fãs que, tendo a oportunidade, comprarão o cd em sua forma física e irão aos shows, sem contar com o dinheiro gasto em merchandising. Há também vários sites para disponibilizar o conteúdo gratuitamente e eles estão longe de falir justamente porque souberam o que fazer para monetizar o serviço sem afastar as pessoas. Ou vocês acham que o MySpace, PureVolume, etc. estão perto de falir? Acho que não, hein =P

No final das coisas, eu acho que toda banda deveria disponibilizar seu material online, porque o hábito que se tem atualmente é bastante simples: primeiro vemos e experimentamos o produto para depois comprarmos. Tem que acontecer o ‘test drive’ antes! Quem quiser, hoje em dia, poderá sempre conferir um álbum antes de comprá-lo e isso é ótimo, porque gastar dinheiro às cegas é horrível. É lógico que há a necessidade de, além das gravadoras remodelarem seus modelos de gestão, reeducar as pessoas, já que, obviamente, não são todos que baixam para depois comprar. Dá pra dizer que 95% das pessoas baixa e não compra, o que não é o mais certo a se fazer por uma banda da qual você gosta e certamente irá a um show que houver em sua cidade.

Esse post foi menos elucubração e mais desabafo. Acho que foi bastante direto e ele remete principalmente à APCM, que recentemente fechou aquela comunidade ‘Discografias’ do orkut e à justiça sueca, que acabou por condenar os criadores do The Pirate Bay, ainda que o julgamento não tenha acabado. Sou totalmente contra a comercialização de mídia ilegal, mas sou a favor da disponibilização desse conteúdo.

Espero que um dia sigam o exemplo de empresas como o Google, em que a maioria de seus serviços é grátis e mesmo assim estão aí como uma das maiores empresas do planeta, e parem de caçar os seus clientes em potencial e comecem a tentar cativá-los de alguma maneira que isso gere renda. Aqui fica meu total desprezo pelo jeito como as associações fonográficas agem atualmente: espero que todas vão à falência, viva os selos independentes!

Ugo.

Transatlantic – Live in America [é de chorar esse cd, um dia eu vejo um show deles.]